Não é por nada, mas ontem não se podia abancar decentemente em nenhuma esplanada à beira mar, aí por Espinho. Salvou-me a viagem ter descoberto um bar de tapas que, aparentemente, justifica o regresso. Digo eu... cos vervos!
com ou sem vervos, teria pedido à senhora sua irmã, o meu contacto, e seria servido como um príncipe (v.exa. e estimada famelga), numa varanda viradinha para o mar, pela gente aqui de casa. :)
12 comentários:
Gosto de pastel...
Não somos todos...?
E assim, quiçá, dá para corrigir imperfeições... já imaginaste se fossemos de tinta da china...?
:-)))
com data de validade.
adorei o poema e a imagem!
Sorte a tua, pois quem te desenhou n fui eu....ficaria td manchado, sou pessimo c carvao kkkkkkk.
Bjs A.
somos todos mata-borrões de nós mesmos...
excelente !
abs
és linha, és forma, és sentimento!
manda-me o te mail sff
Belo poema!
Não é por nada, mas ontem não se podia abancar decentemente em nenhuma esplanada à beira mar, aí por Espinho.
Salvou-me a viagem ter descoberto um bar de tapas que, aparentemente, justifica o regresso.
Digo eu... cos vervos!
Cos "vervos"... Cos nervos, caraças!!!
com ou sem vervos, teria pedido à senhora sua irmã, o meu contacto, e seria servido como um príncipe (v.exa. e estimada famelga), numa varanda viradinha para o mar, pela gente aqui de casa. :)
escreeeeeeeeve
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