sábado, 2 de abril de 2011

desenho



reparei agora
, o que pensava ser alma
não passa de crayon
___________pastel
em papel branco
e
sombra de um verão
, passado

sou apenas um
desenho de carvão

12 comentários:

Mofina disse...

Gosto de pastel...

Nanny disse...

Não somos todos...?

E assim, quiçá, dá para corrigir imperfeições... já imaginaste se fossemos de tinta da china...?

:-)))

ítalo puccini disse...

com data de validade.

adorei o poema e a imagem!

Elcio disse...

Sorte a tua, pois quem te desenhou n fui eu....ficaria td manchado, sou pessimo c carvao kkkkkkk.

Bjs A.

Joe_Brazuca disse...

somos todos mata-borrões de nós mesmos...

excelente !

abs

Anónimo disse...

és linha, és forma, és sentimento!

Fátima Santos disse...

manda-me o te mail sff

L. Rafael Nolli disse...

Belo poema!

jg disse...

Não é por nada, mas ontem não se podia abancar decentemente em nenhuma esplanada à beira mar, aí por Espinho.
Salvou-me a viagem ter descoberto um bar de tapas que, aparentemente, justifica o regresso.
Digo eu... cos vervos!

jg disse...

Cos "vervos"... Cos nervos, caraças!!!

* hemisfério norte disse...

com ou sem vervos, teria pedido à senhora sua irmã, o meu contacto, e seria servido como um príncipe (v.exa. e estimada famelga), numa varanda viradinha para o mar, pela gente aqui de casa. :)

Mofina disse...

escreeeeeeeeve