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Amanhã é um dia católico, aproveita e vai à missa, Disse ele, à missa?, de repente imaginou-se no tempo em que tinha de “cumprir missa”.
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Más memórias, as da catequese, talvez até…nem boas nem más…mas por não serem boas ou nutridas de qualquer interesse, fizessem delas um tempo obsoleto – para ela, claro.
Caliginosas horas essas. Havia sempre o indicador apontado, nascido num corpo, de cinzentas claras em castelo, que emergia do céu e tinha sempre cara de poucos amigos.
Intocável, o filho, era bem-vindo com um duvidoso “deixai vir a mim as criancinhas”, se fosse hoje levava com um processo tipo casa Pia, por causa das tosses.
Perfeccionista o designer, havia de desenhar sempre a rodela em cima do cálice, milimétrica/mente ao centro, nem mais à esquerda nem mais à direita – centrista q.b., (podia ser colocada de lado, como as rodelas de citrinos, levar uma palhinha e….um on de rocks (?) – why not?), ah e era florescente.
Até que era interessante o sabor da rodela. Obrigava-a a ir em jejum, difícil de entender essa privação, talvez causasse indigestão, chegou a comprar na papelaria Livrália, esquina da a 23 com a 16, enormes e rectangulares.
Estudava-se a trilogia do pai do filho (e todo o séquito de amigos, sempre apresentados com aureolas resplandecentes, em corpos anémico–anorécticos) e de um espírito santo
Naquele tempo…., naquele tempo… já se engravidava artificial/MENTE, e a mãe era de um branco-cera, com ar proselítico, e tinha sempre a cara ligeiramente inclinada.
Pregava-se a harmonia e a igualdade mas havia uma grande distinção entre os filhos de alguns e os filhos dos outros, mais o amor e o pecado (?), pecadoras essas crianças….pecavam tanto.
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É, a missa era mais ou menos tudo isso, Disse ela….
Amanhã é um dia católico, aproveita e vai à missa, Disse ele, à missa?, de repente imaginou-se no tempo em que tinha de “cumprir missa”.
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Más memórias, as da catequese, talvez até…nem boas nem más…mas por não serem boas ou nutridas de qualquer interesse, fizessem delas um tempo obsoleto – para ela, claro.
Caliginosas horas essas. Havia sempre o indicador apontado, nascido num corpo, de cinzentas claras em castelo, que emergia do céu e tinha sempre cara de poucos amigos.
Intocável, o filho, era bem-vindo com um duvidoso “deixai vir a mim as criancinhas”, se fosse hoje levava com um processo tipo casa Pia, por causa das tosses.
Perfeccionista o designer, havia de desenhar sempre a rodela em cima do cálice, milimétrica/mente ao centro, nem mais à esquerda nem mais à direita – centrista q.b., (podia ser colocada de lado, como as rodelas de citrinos, levar uma palhinha e….um on de rocks (?) – why not?), ah e era florescente.
Até que era interessante o sabor da rodela. Obrigava-a a ir em jejum, difícil de entender essa privação, talvez causasse indigestão, chegou a comprar na papelaria Livrália, esquina da a 23 com a 16, enormes e rectangulares.
Estudava-se a trilogia do pai do filho (e todo o séquito de amigos, sempre apresentados com aureolas resplandecentes, em corpos anémico–anorécticos) e de um espírito santo
Naquele tempo…., naquele tempo… já se engravidava artificial/MENTE, e a mãe era de um branco-cera, com ar proselítico, e tinha sempre a cara ligeiramente inclinada.
Pregava-se a harmonia e a igualdade mas havia uma grande distinção entre os filhos de alguns e os filhos dos outros, mais o amor e o pecado (?), pecadoras essas crianças….pecavam tanto.
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É, a missa era mais ou menos tudo isso, Disse ela….
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